Marília Gonzalez

Na busca pela segurança cibernética, a tecnologia normalmente é vista como a principal aliada: grandes investimentos são dedicados à implementação de ferramentas e pouco se olha para o fator humano. Nesse contexto, o quão seguros realmente estamos? Não é novidade que a engenharia social é utilizada como método de ataque a grandes empresas e governos, porém, ainda assim, a conscientização de profissionais em torno desse tema segue bastante precária. Desta forma, a palestra abordará as principais técnicas utilizadas pelos engenheiros sociais além de explicar a neurociência por trás do sucesso dessas práticas. Vamos compreender, afinal, porque o humano é o elo mais fraco da corrente da segurança cibernética.