Bruno Lopes Carvalho

A armadilha ovitrampa é utilizada para monitorar a taxa de oviposição de ovos das fêmeas do mosquito nos criadouros, os dados obtidos são utilizados para compor o Levantamento Rápido de índices para Aedes aegyypti (LIRAa), permitindo conhecer a distribuição do vetor. Essa armadilha é composta basicamente de um pote preto, cheio de água com infusão de capim, com uma palheta de madeira com um dos lados enrugado e presa a borda do pote. Apesar de eficiente, de material simples e de fácil instalação, é necessário constante manutenção por parte dos agentes de fiscalização, uma vez, que os dados devem ser coletados semanalmente, fazendo com que o agente fiscalizar tenha que ir constantemente ao local. O projeto tem como finalidade desenvolver uma armadinha ovitrampa autônoma utilizando plataforma Arduino, na qual a mesma será capaz não só de identificar a quantidade de ovos depositado pela fêmea do mosquito, mas também monitorar o número de vez que a fêmea visita a criadouro, os dados serão enviados para uma base de dados de forma automática sem que o fiscal precise ir várias vezes no local. Tais dados poderá ajudar no monitoramento no vetor e no controle do mesmo, além de facilitar o trabalho dos agentes fiscalizadores, assim como, melhorar a qualidade dos dados coletados em campo.

Atualmente, é crescente o movimento de conservação e restauração de ambientes nativos dos diversos biomas brasileiros, ao passo em que a importância destes ecossistemas vem sendo cada vez mais percebida. Desastres ambientais como os de Mariana e Brumadinho são casos de grande repercussão mas que figuram dentre outras centenas que diariamente assolam regiões nativas do Brasil. Neste contexto, várias iniciativas como as redes de sementes nativas do Cerrado e do Xingu vêm agindo com foco na recuperação de ambientes a partir da reinserção de espécies vegetais em ambientes que demandam restauração, sejam estes urbanos ou nativos e até mesmo que estão dentro de áreas protegidas como parques nacionais. A atividade visa aliar a programação ao desenvolvimento de mudas de espécies nativas do Cerrado que serão utilizadas em projetos de restauração de ambientes degradados. Serão utilizados sensores de umidade no substrato usado no crescimento de plântulas para que, quando identificada a necessidade de irrigação, esta seja disparada nas frequências adequadas às espécies cultivadas, potencializando assim o desenvolvimento destas plântulas e as deixando aptas ao plantio.

Atualmente, é crescente o movimento de conservação e restauração de ambientes nativos dos diversos biomas brasileiros, ao passo em que a importância destes ecossistemas vem sendo cada vez mais percebida. Desastres ambientais como os de Mariana e Brumadinho são casos de grande repercussão, mas que figuram dentre outras centenas que diariamente assolam regiões nativas do Brasil. Neste contexto, várias iniciativas como as redes de sementes nativas do Cerrado e do Xingu vêm agindo com foco na recuperação de ambientes a partir da reinserção de espécies vegetais em ambientes que demandam restauração, sejam estes urbanos ou nativos e até mesmo que estão dentro de áreas protegidas como parques nacionais. A atividade visa aliar a programação ao desenvolvimento de mudas de espécies nativas do Cerrado que serão utilizadas em projetos de restauração de ambientes degradados. Serão utilizados sensores de umidade no substrato usado no crescimento de plântulas para que, quando identificada a necessidade de irrigação, esta seja disparada nas frequências adequadas às espécies cultivadas, potencializando assim o desenvolvimento destas plântulas e as deixando aptas ao plantio.