Marcelo Augusto Nascimento Junior

O mundo dos jogos eletrônicos se consolidou, em um espaço de tempo recorde, como o meio de entretenimento de maior produção de capital do universo. Não sendo só gigante, enquanto orçamento, mas também em relação a uso, é o principal concorrente de serviços que não estão nem no seu segmento, como é o caso do Fortine (game online) sendo o maior concorrente declarado da Netflix (um serviço de streaming). Também é um ambiente de inovação pura, como podemos ver com os recentes jogos baseados em NFT (Token não fungível). Neste cenário, onde há muita gente, muito dinheiro e muita inovação, é evidentemente que há um preço a ser pago: atacantes maliciosos interessados em morder uma parte dessas moedas do Mario. Frente a isto, como fica a cibersegurança no mundo dos jogos eletrônicos?! O objetivo é explorar, em tempo de palestra como a cibersegurança se posiciona em ambiente multinacional, pouco regulado, frequentado por uma demografia bastante ampla, inclusive com menores, e em servidores muitas vezes descentralizados e com micro transações financeiras acontecendo o tempo todo, em modo 24x7 – é um desafio possível?